A Cooperativa Agrícola de Alcobaça cresceu, modernizou-se e é hoje o parceiro credível para assegurar as melhores soluções e dotar a agricultura da região de maior qualidade e competitividade.
Os princípios cooperativos são as linhas orientadoras através das quais as cooperativas levam à prática os seus valores.
1º Adesão voluntária e livre
As cooperativas são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar os seus serviços e dispostas a assumir as responsabilidades de membro.
As cooperativas são organizações democráticas geridas pelos seus membros, os quais participam na tomada de decisões, tendo cada membro iguais direitos de voto (um membro, um voto).
Os membros contribuem equitativamente para o capital das suas cooperativas e controlam-no democraticamente. Parte desse capital é propriedade comum da cooperativa.
As cooperativas são organizações autónomas de entreajuda, controladas pelos seus membros.
É promovida a educação e a formação dos seus membros, dos representantes eleitos, dirigentes e colaboradores, de modo a poderem contribuir para o desenvolvimento das suas cooperativas.
As cooperativas servem os seus
membros e dão mais força ao movimento cooperativo, trabalhando em
conjunto, através de estruturas locais, regionais, nacionais e
internacionais
As cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentável das suas comunidades, através de políticas aprovadas pelos membros.
Maria do Carmo Alves Louro Martins (Presidente)
Ana Paula Rodrigues Malojo (Tesoureira)
Tiago Dias Rodrigues (Vogal)
José Rafael Coelho Santiago Barbosa Rodrigues (Vogal)
Assembleia Geral
José Lourenço Severino (Presidente)
Álvaro Joaquim Loureiro Santo (Vice-Presidente)
Tiago Manuel de Sousa Ferreira (Secretário)
Conselho Fiscal
Manuel Pimentel Castelhano (Presidente)
Rui Manuel Cordeiro de Vieira Rasquilho (Relator)
Vítor Manuel Isidoro Carneiro (Secretário)
A Cooperativa Agrícola de Alcobaça, Crl é uma das cooperativas mais antigas (senão mesmo a mais antiga) do país. Foi fundada em 1932 por autonomização da secção de compra e venda do Sindicato Agrícola de Alcobaça e funcionava na sede deste.
Chegou a ter mais de 60 delegações por todo o concelho e freguesias limítrofes com uma actividade que satisfazia integralmente as necessidades dos agricultores da região: formação, fornecimento dos meios de produção, apoio técnico, financiamento, venda de produto final e mesmo capitalização de poupanças dos sócios. Concentrava os serviços administrativos num edifício com 5 pisos no centro da cidade de Alcobaça que ainda hoje existe.
Tinha várias secções; Fruteira, lacticínios, Gado, transportes, maquinas, peças e acessórios, manutenção, combustíveis e oleica com um lagar tecnicamente avançado para a época. Chegou a ter 15.000 sócios.
Desde cedo (década de 50/60) revelou a sua preocupação social com a atribuição do subsidio de natal e completando o diferencial salarial não pago pela Caixa de Previdência em caso de doença. Publicava um Boletim Cultural e tinha uma biblioteca disponível aos sócios onde inclusivamente eram projectados filmes.
Foi membro fundador do Mercoalcobaça (Mercado distribuidor da fruta de Alcobaça) e da Escola Profissional de Agricultura de Cister. Criou ainda a marca "Maçã de Alcobaça".
Com o agravar da situação financeira durante a década de 90, a Cooperativa inicia um Processo de Recuperação Especial de Empresas onde se assiste a uma elevada redução do seu património e estrutura. No ano de 2006 o processo chega ao fim e a Cooperativa consolida a sua boa situação financeira.
Actualmente desenvolve a sua actividade 5 áreas:
A Cooperativa tem actualmente um universo de 4.350 sócios dos quais 2.200 estão activos e efectuam compras na Cooperativa. Este conjunto de sócios é bastante heterogéneo sendo composto por sociedades agrícolas, empresários em nome individual e indivíduos particulares que tem na agricultura uma actividade secundária.
Numa ótica de melhoria continua a Direção da Cooperativa Agrícola de Alcobaça considera a satisfação das necessidades do sócio/cliente e o cumprimento dos requisitos legais e regulamentares aplicáveis como fatores essenciais para o desenvolvimento sustentável da organização.
É um desafio que envolve todos os colaboradores, parceiros, fornecedores, associados/clientes, garantindo a:
Interpretação mútua de todas as necessidades;
Seleção de produtos adequados e/ou dos serviços necessários;
Disponibilização e comunicação de produtos/serviços em tempo de útil.